A Cozinha na Idade Média - II

Dando continuidade à Cozinha na Idade Média, mais alguns alimentos figuravam na alimentação Medieval, tais quais o sal e as especiarias.

O Sal era o modo de conservação mais largamente utilizado. O toucinho salgado dava gosto às sopas dos camponeses e o arenque conservado no sal era degustado nas longas semanas da Quaresma, quando a Igreja proibia o consumo de carne.

As Especiarias em sua maior parte eram utilizadas, notadamente o açafrão, pois apreciava-se muito a coloração que esta especiaria deixava nas carnes e peixes.

A Cebola era muito utilizada  pelos camponeses assim como o alho por também possuírem  propriedades medicinais.

A Viticultura se desenvolvia consideravelmente. Raros eram os camponeses que não cultivavam algumas parreiras.

O gosto era para os vinhos mais leves e brancos. Os vinhos tintos tornariam-se moda à partir do século XIV.

Até o século XIV, o Açúcar era tido como um medicamento e era utilizado nos pratos dos doentes.

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A Cozinha da casa camponesa era um lugar instalado no cômodo principal da casa. Servia tanto para a preparação dos alimentos, quanto para fonte de calor e luz. 

Como equipamento de cozinha, surgiam caldeirões, potes e panelas de cerâmica ou ferro. Grellhas e espetos figuravam apenas nas cozinhas dos grandes centros urbanos e nos castelos.

Nas moradias dos Senhores a cozinha era geralmente separada do lugar onde se comia, ou na parte de baixo ou em uma construção externa. 

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